A saudade só existe se hover ausência. Por culpa do Capitalismo, não damos o valor e a atenção que algumas pessoas merecem; percebemos isso somente quando elas não estão mais ao nosso lado. Esse sentimento não se manifesta apenas por pessoas, mas também por cidades, por objetos, enfim, por tudo aquilo que um dia nos proporcionou felicidade.
A economia capitalista é uma grande vilã para afastar pessoas queridas. Vivemos um período de especialização de mão-de-obra, ou seja, por mais simples que seja o trabalho é necessário ter graduação, especilaização, mestrado e, em alguns casos, até doutorado na área para conseguir um emprego digno. Sendo assim, não temos tempo para cultivar nossas relações humanas e acabamos restringindo nossos contatos interpessoais a meros diálogos via telefone ou à comunicação digital via internet. É nessa hora que percebemos quanta falta faz aquele abraço carinhoso, aquela sopa que a vovó fazia, aqueles conselhos eloqüentes da mamãe, e duvido que alguém nunca teve vontade de voltar ao passado.
Contudo, a saudade não é um sentimento que uma pessoa nutre exclusivamente por outra. Certa feita, ouvi relatos de uma moça que sentia falta do seu ursinho de pelúcia; quis me convencer de que era porque ele fazia companhia a ela nas noites chuvosas de inverno. Sinceramente, tenho para mim que era falta de sua infância que ela sentia; tempo em que a única preocupação que tinha era com as provas do colégio. Hoje seus compromissos são outros, com seus dezoito anos, ela cursa Medicina - longe de sua cidade natal e de seus pais - e divide as tarefas do lar com o irmão mais velho.
A saudade, portanto, é sim um sentimento que se manifesta com a ausência, seja de pessoas, seja de lugares, seja de situações agradáveis. A única forma de não senti-la é ocupando a mente ou com a companhia de amigos, ou com viagens para cidades desconhecidas, que nos proporcionarão novas experiências e deixarão as lembranças guardadas na memória.
A economia capitalista é uma grande vilã para afastar pessoas queridas. Vivemos um período de especialização de mão-de-obra, ou seja, por mais simples que seja o trabalho é necessário ter graduação, especilaização, mestrado e, em alguns casos, até doutorado na área para conseguir um emprego digno. Sendo assim, não temos tempo para cultivar nossas relações humanas e acabamos restringindo nossos contatos interpessoais a meros diálogos via telefone ou à comunicação digital via internet. É nessa hora que percebemos quanta falta faz aquele abraço carinhoso, aquela sopa que a vovó fazia, aqueles conselhos eloqüentes da mamãe, e duvido que alguém nunca teve vontade de voltar ao passado.
Contudo, a saudade não é um sentimento que uma pessoa nutre exclusivamente por outra. Certa feita, ouvi relatos de uma moça que sentia falta do seu ursinho de pelúcia; quis me convencer de que era porque ele fazia companhia a ela nas noites chuvosas de inverno. Sinceramente, tenho para mim que era falta de sua infância que ela sentia; tempo em que a única preocupação que tinha era com as provas do colégio. Hoje seus compromissos são outros, com seus dezoito anos, ela cursa Medicina - longe de sua cidade natal e de seus pais - e divide as tarefas do lar com o irmão mais velho.
A saudade, portanto, é sim um sentimento que se manifesta com a ausência, seja de pessoas, seja de lugares, seja de situações agradáveis. A única forma de não senti-la é ocupando a mente ou com a companhia de amigos, ou com viagens para cidades desconhecidas, que nos proporcionarão novas experiências e deixarão as lembranças guardadas na memória.
Um comentário:
Tu é foda!!
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