A evolução cultural adiantada de alguns povos e atrasada de outros, conseqüentemente, tornou-se objetivo de manipulação ideológica. A palavra, atualmente, é um remédio utilizado, em larga escala, seja no tratamento, seja na profilaxia à colera que se disseminou no mundo pela ação do homem.
Ao longo de sua existência, os humanos desenvolveram técnicas de discurso para alcançarem suas metas a qualquer custo. Sendo assim, é provável que agrediram muitas pessoas nessa trajetória, mesmo que sem perceber. E no momento em que dominaram a retórica, passaram a exercer seu poder sobre os seres menos esclarecidos tal como ocorria em Roma, na Antiguidade Clássica, onde os Patrícios utilizaram os Plebeus como mão-de-obra barata por muitos anos. Essa supremacia da classe dominante sobre a classe dominada, na qual a palavra faz as vezes do veneno, ainda persiste hoje. Entretanto, com a difusão do ensino escolar a todas as classes socias, o povo percebeu que a fala detém poder balsâmico nas relações humanas.
Visto que a expressão de idéias articuladas tem efeito curativo, e, tendo em vista que o uso da mesma expressão de forma inadequada pode causar males irreparáveis, o homem passou a discursar, prioritariamente, para o bem. Agora, esmera-se no intuito de reparar os danos que causou aos negros e aos índios - com a escravidão - lançando políticas de inclusão social. Ainda nesse contexto, cientistas debatem projetos que visam diminuir a emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global; grupos organizados protestam contra o desmatamento exacerbado e contra as queimadas de florestas, tudo isso, na tentativa de preservar o planeta que, em prol da Revolução Industrial, foi-se destruindo.
A fala, portanto, é amplamente utilizada com efeito curativo diante das mazelas ambientais e sociais que se enfrenta nos dias de hoje. Contudo, ela é fruto da expressão ideológica do homem, logo, está em constante evolução, sendo utilizada, ora para o bem, ora para o mal.
Ao longo de sua existência, os humanos desenvolveram técnicas de discurso para alcançarem suas metas a qualquer custo. Sendo assim, é provável que agrediram muitas pessoas nessa trajetória, mesmo que sem perceber. E no momento em que dominaram a retórica, passaram a exercer seu poder sobre os seres menos esclarecidos tal como ocorria em Roma, na Antiguidade Clássica, onde os Patrícios utilizaram os Plebeus como mão-de-obra barata por muitos anos. Essa supremacia da classe dominante sobre a classe dominada, na qual a palavra faz as vezes do veneno, ainda persiste hoje. Entretanto, com a difusão do ensino escolar a todas as classes socias, o povo percebeu que a fala detém poder balsâmico nas relações humanas.
Visto que a expressão de idéias articuladas tem efeito curativo, e, tendo em vista que o uso da mesma expressão de forma inadequada pode causar males irreparáveis, o homem passou a discursar, prioritariamente, para o bem. Agora, esmera-se no intuito de reparar os danos que causou aos negros e aos índios - com a escravidão - lançando políticas de inclusão social. Ainda nesse contexto, cientistas debatem projetos que visam diminuir a emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global; grupos organizados protestam contra o desmatamento exacerbado e contra as queimadas de florestas, tudo isso, na tentativa de preservar o planeta que, em prol da Revolução Industrial, foi-se destruindo.
A fala, portanto, é amplamente utilizada com efeito curativo diante das mazelas ambientais e sociais que se enfrenta nos dias de hoje. Contudo, ela é fruto da expressão ideológica do homem, logo, está em constante evolução, sendo utilizada, ora para o bem, ora para o mal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário