O prazer individual e imediato é o único caminho para a bem-aventurança, pois a felicidade está no coração do homem. A idade, as experiências de vida e a maneira como foi educado influenciam, consideravelmente, o significado de sucesso que cada um constrói.
Muitas pessoas atribuem a terceiros a tarefa de fazê-las felizes; e isso acontece, geralmente, em casamentos, quando um cônjuge passa a cobrar atitudes e posturas - que nunca existiram - do outro. Por exemplo, o marido, antes do casamento, encontrava os amigos, com freqüência, para o tradicional futebol, porém a esposa não tinha o hábito de reunir-se com amigas. Consequëntemente, após o casamento, ela cobrará uma mudança de atitude do esposo para satisfazer uma necessidade dela, ou seja, ela vai buscar a felicidade no marido e não com o marido. Se ele respeitar a opinião dela, vai sentir-se mal por deixar de fazer algo que lhe dava prazer. Por outro lado, se não respeitar, criará atrito no relacionamento.
No entanto, com o passar dos anos, o homem modifica sua forma de pensar e de agir, atitude que reflete na forma de sentir prazer (conforme as experiências e a educação que teve). Se, aos 20 anos, viajar com os amigos, tocar sua guitarra e beber cerveja com a 'galera' era tudo o que ele pediu a Deus, aos 50 anos, acordar às 5 horas da manhã para tirar leite das vacas e, depois, dar ração aos porcos e às galinhas poderá deixá-lo excitado da mesma forma. Contudo, a única semelhança entre os dois casos é que, em ambos, faz o que gosta e essa é a chave para abrir a fortaleza da felicidade.
Não existe, portanto, uma fórmula 'mágica' para alcançar a felicidade. Só há um caminho para o sucesso - seja no plano profissional, seja no plano emocional - fazer o que se gosta, o que dá prazer. No entanto, é preciso lembrar, sempre, que a liberdade impõe limites, e que deve-se usá-la respeitando o espaço do próximo.
Muitas pessoas atribuem a terceiros a tarefa de fazê-las felizes; e isso acontece, geralmente, em casamentos, quando um cônjuge passa a cobrar atitudes e posturas - que nunca existiram - do outro. Por exemplo, o marido, antes do casamento, encontrava os amigos, com freqüência, para o tradicional futebol, porém a esposa não tinha o hábito de reunir-se com amigas. Consequëntemente, após o casamento, ela cobrará uma mudança de atitude do esposo para satisfazer uma necessidade dela, ou seja, ela vai buscar a felicidade no marido e não com o marido. Se ele respeitar a opinião dela, vai sentir-se mal por deixar de fazer algo que lhe dava prazer. Por outro lado, se não respeitar, criará atrito no relacionamento.
No entanto, com o passar dos anos, o homem modifica sua forma de pensar e de agir, atitude que reflete na forma de sentir prazer (conforme as experiências e a educação que teve). Se, aos 20 anos, viajar com os amigos, tocar sua guitarra e beber cerveja com a 'galera' era tudo o que ele pediu a Deus, aos 50 anos, acordar às 5 horas da manhã para tirar leite das vacas e, depois, dar ração aos porcos e às galinhas poderá deixá-lo excitado da mesma forma. Contudo, a única semelhança entre os dois casos é que, em ambos, faz o que gosta e essa é a chave para abrir a fortaleza da felicidade.
Não existe, portanto, uma fórmula 'mágica' para alcançar a felicidade. Só há um caminho para o sucesso - seja no plano profissional, seja no plano emocional - fazer o que se gosta, o que dá prazer. No entanto, é preciso lembrar, sempre, que a liberdade impõe limites, e que deve-se usá-la respeitando o espaço do próximo.
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