Durante esta longa era, muitos alquimistas acreditaram que metais poderiam ser convertidos em ouro com a ajuda de uma 'coisa' chamada 'A Pedra Filosofal'. Esta 'Pedra Filosofal' nunca foi encontrada, até onde se sabe, mas muitas descobertas de novos elementos e compostos foram feitas durante este período. No início do século XIII, alquimistas como Roger Bacon, Albertus Magnus e Raymond Lully começaram a imaginar que a procura pela pedra filosofal era fútil. Eles acreditaram que os alquimistas poderiam servir o mundo de uma melhor maneira descobrindo novos produtos e métodos para melhorar a vida cotidiana. Isso iniciou uma corrente na qual os alquimistas pararam de buscar pela pedra filosofal. Um importante líder neste movimento foi Theophrastus Bombastus. Bombastus sentiu quem o objetivo da alquimia deveria ser a cura dos doentes. Ele acreditava que sal, enxofre e mercúrio poderiam dar saúde se combinados nas proporções certas. Este foi o primeiro período da latroquímica.
O último químico influente nesta era foi Robert Boyle. Em seu livro: 'O Químico Cético', Boyle rejeitou as teorias científicas vigentes e iniciou uma listagem de elementos que ainda hoje é reconhecida. Ele também formulou uma Lei relacionando o volume e a pressão dos gases (A Lei de Boyle). Em 1661, ele fundou uma sociedade científica que mais tarde seria conhecida com Sociedade Real da Inglaterra (Royal Society of England).
O último químico influente nesta era foi Robert Boyle. Em seu livro: 'O Químico Cético', Boyle rejeitou as teorias científicas vigentes e iniciou uma listagem de elementos que ainda hoje é reconhecida. Ele também formulou uma Lei relacionando o volume e a pressão dos gases (A Lei de Boyle). Em 1661, ele fundou uma sociedade científica que mais tarde seria conhecida com Sociedade Real da Inglaterra (Royal Society of England).
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