Eles se encontram no cais do porto
Pelas calçadas
Fazem biscates pelos mercados
Pelas esquinas
Carregam lixo, vendem revistas
Juntam baganas
E são pingentes nas avenidas da capital
Eles se escondem pelos botecos
Entre cortiços
E pra esquecerem contam bravatas
Velhas histórias
Então são tragos, muitos estragos
Por toda a noite
Olhos abertos, o longe é perto
O que vale é o sonho. (...)
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